Na edição 2009 do Campeonato Brasileiro de futebol, os clubes da Série A arrecadaram R$ 125,8 milhões (48,8 milhões de Euros) em receitas de bilheteira, de acordo com os dados oficiais divulgados pela CBF. O montante representa um crescimento de 24% em comparação com 2008 e de 139% em relação a 2004, estabelecendo um novo recorde de receita bruta desde que o Brasileirão é disputado por pontos corridos.
Com 17,8 mil torcedores por partida, a temporada registrou ainda a melhor média de público no mesmo período. O Flamengo encabeça a lista com R$ 14,5 milhões provenientes da venda de ingressos, tendo levado mais de 40 mil fanáticos ao Maracanã a cada jogo. Corinthians, São Paulo e Palmeiras completam o grupo dos quatro primeiros em receitas de bilheteira, que juntos ficaram com 41% das receitas do campeonato. O Atlético/MG, que tem a segunda melhor média de pagantes, com mais de 38 mil torcedores por jogo é apenas o quinto em renda. Já o Cruzeiro foi o quinto colocado em média de público e o sexto em termos de renda.
Com 17,8 mil torcedores por partida, a temporada registrou ainda a melhor média de público no mesmo período. O Flamengo encabeça a lista com R$ 14,5 milhões provenientes da venda de ingressos, tendo levado mais de 40 mil fanáticos ao Maracanã a cada jogo. Corinthians, São Paulo e Palmeiras completam o grupo dos quatro primeiros em receitas de bilheteira, que juntos ficaram com 41% das receitas do campeonato. O Atlético/MG, que tem a segunda melhor média de pagantes, com mais de 38 mil torcedores por jogo é apenas o quinto em renda. Já o Cruzeiro foi o quinto colocado em média de público e o sexto em termos de renda.
Assistência= média de público em cada jogo em casa
Além do verdadeiro abismo entre as assistências e receitas dos 20 clubes da competição, os números demonstram ainda o efeito do aumento do preço dos bilhetes nos jogos em casa de algumas equipes. Os torcedores do Corinthians e Palmeiras, por exemplo, pagam em média R$ 31,30 e R$ 26,84 pelas entradas respectivamente, o que lhes permitiu faturar mais que rivais com médias de público superiores.
Fonte: CBF
Colaboração: Glauber Morais
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